A TV em ônibus tem se tornado a forma mais comum de atrair a atenção do público para os anúncios. Mas o que considerar nessa estratégia? Confira!
O uso de TV em ônibus é uma solução capaz de trazer benefícios às companhias de transporte, ao mesmo tempo que exerce grande atratividade aos anunciantes.
Em nosso blog já falamos sobre os diferentes benefícios dessa ação. Você pode conferir aqui.
Mas instalar telas em ônibus não é um procedimento simples. É preciso levar em conta alguns fatores na escolha dos equipamentos.
Para ajudar nessa missão, separamos 6 cuidados a serem consideramos para uma melhor escolha das mídias de sinalização.
TV em ônibus: acerte na escolha com essas 6 dicas
1. Fonte e distribuição de energia elétrica
As telas digitais necessitam de energia elétrica para o seu funcionamento. As mais comuns são produzidas para uso indoor, ligadas em tomadas de 110 ou 220V.
Como não temos essas opções nos ônibus, a alimentação é feita diretamente na bateria do veículo com tensão contínua de 24V.
Fuja de inversores de potência que aumentam seu custo e os riscos de problemas. Utilize equipamento desenvolvidos para esse fim e com proteção adequada, para evitar variações e instabilidade de energia.
2. Os players devem permanecer conectados com o ônibus desligado
Dentro dos ônibus são diversos os equipamentos e soluções ligados ao seu sistema de distribuição de energia, por meio de um gerador ligado ao motor.
Quando o veículo está desligado, porém, a carga da bateria não se renova e os players precisam se manter ligados para que sejam atualizados com novos conteúdos diariamente.
Ou seja: é preciso que seu player tenha o melhor desempenho de energia possível para que ele não descarregue a bateria.
E não há a necessidade de todas as TVs contarem cada uma com um player próprio. Essa medida apenas encarece o sistema e sobrecarrega o veículo; opte pela distribuição do sinal do vídeo por meio de splitters e tenha apenas um player em cada ônibus.
3. Conexão com internet
Além de manter a conexão com eletricidade, é necessário verificar se o player será conectado à internet, com atualização constante das informações.
Vale buscar fazer um acordo com uma operadora de telefonia, em caso de tecnologia 3G ou 4G, para garantir um pacote de dados que seja capaz de dar conta da transmissão em todos os ônibus.
Há também a opção de access points que utilizam internet Wi-Fi de pontos da cidade. A diferença é que a conexão com a internet não é constante. Assim, a atualização da informação é mais demorada.
Assim, o software utilizado deverá realizar downloads e se atualizar automaticamente, retomando o ponto de atualização, quando o sinal retorna.
4. Os equipamentos devem ser soldados à placa mãe
Quem anda de ônibus sabe que o ambiente automotivo é marcado pela intensa vibração, dificultando o melhor funcionamento dos equipamentos que possuem componentes móveis, como ventoinhas, HDs e conectores internos.
Ou seja: é preciso que os equipamentos tenham placas soldadas à placa mãe para, assim, evitar qualquer parte móvel e conectores.
5. Os equipamentos devem suportar elevadas temperaturas
E por falar na ausência das partes móveis, outro fator necessário para se atentar é em relação ao calor dentro dos veículos que não possuem ar-condicionado.
Como as telas são instaladas, normalmente, na parte superior do ônibus, a possibilidade de troca de ar do aparelho se torna mais difícil.
Por isso, deve-se buscar equipamentos que suportem temperaturas altas.
6. Os equipamentos devem ser resistentes
O vandalismo é uma realidade que atinge o transporte público, afinal um grande fluxo de pessoas o utiliza diariamente.
Portanto, é preciso que os equipamentos instalados dentro dos ônibus possuam um bom grau de resistência a esses ataques.
Caso contrário, será constante a necessidade de troca, além do prejuízo.
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Até a próxima!
Postado por: Inviron | www.inviron.com.br
